O projeto Japan House é único no mundo. Criado pelo governo japonês, é um espaço de propagação da cultura japonesa, e existem 3 centros espalhados internacionalmente: em Los Angeles, nos Estados Unidos, em Londres, na Inglaterra e outro aqui, em São Paulo, no Brasil, em uma das avenidas mais populares do estado, a Av. Paulista.
Para quem ama conhecer novos lugares ou gosta da cultura japonesa especificamente, é um espaço maravilhoso de aprendizado e de apreciação. O Restaurante Aizomê, o Sabor Mirai Café e as lojas Shin e Furoshiki aumentam a nossa experiência no local, só fazendo ela mais mágica – e saborosa! A biblioteca e o espaço multimídia (fechados atualmente por conta da pandemia) contam com um acervo repleto de livros sobre animes, samurais, arquitetura e design e outros detalhes da história e da cultura japonesa, contando inclusive, com livros em japonês, inglês e é claro, português, além de 200 mangás em japonês, em sua maioria usados, que foram doados ao centro cultural.
E não podemos deixar de citar as exposições que a Japan House oferece. Todas as exposições têm a mesma proposta da cultura nipônica, muitas vezes falando sobre samurais, lendas, história e vários expositores e artistas japoneses trazem suas obras para cá. Vale muito a pena visitar! Corre pra ver!
A Japan House foi inaugurada em abril de 2017, sendo um dos pontos turísticos mais recentes da Av. Paulista. Fica em frente à Casa das Rosas, ponto turístico muito conhecido pela música e poesia, e junto do Sesc e do Itaú Cultural, é o “combo de atrativos” mais visitado da famosa avenida.
O centro cultural chama muita atenção por causa da fachada do prédio, que é feito de 6 toneladas de madeira de Hinoki, uma espécie de pinheiro nativo do Japão, com 36 metros de largura e 11 metros de altura. A fachada foi montada por cinco artesãos especializados no encaixe dessa madeira, e foram talhadas para que acontecesse um encaixe como em um quebra-cabeça. Uma curiosidade, é que a estrutura foi montada e desmontada no Japão para certificar que os encaixes estavam perfeitos.
O local conta com pisos táteis, leitura em braile nas exposições, rampas de acesso e um elevador para os outros andares.
Terça-feira a domingo, das 11h às 17h (horário de pandemia)
Capacidade de 40% desde o início da pandemia