Desde a chegada ao Zoológico de São Paulo até a saída, os visitantes têm a oportunidade de se tornarem verdadeiros desbravadores do curioso mundo animal. Afinal, opções não faltam: são mais de 3.200 espécies entre aves, répteis, mamíferos, anfíbios e invertebrados. E ainda há a possibilidade de conhecer animais raros como o gavial da Malásia – um crocodilo, rinocerontes brancos e orangotangos.
O Zoo de São Paulo foi criado em junho de 1957, a partir de uma instrução do Governador Jânio Quadros ao Diretor do Departamento de Caça e Pesca da Secretaria da Agricultura, Emílio Varoli. Os primeiros animais exóticos como leões, camelos, ursos e elefantes foram adquiridos de um pequeno circo particular. Já os animais brasileiros como onças e galos da serra, foram adquiridos em Manaus.
Desde a fundação, em 1958, já passaram pelas dependências do Parque Zoológico pelo menos 85 milhões de pessoas. As instalações têm uma área total de 824.529 m² de Mata Atlântica, que ainda abriga animais nativos – complementando, assim, a variedade de espécies. Ainda há nascentes do riacho Ipiranga e uma rica flora
Consciente de sua responsabilidade no contexto conservacionista nacional, o Zoo de São Paulo tornou-se a primeira instituição brasileira a propor e participar efetivamente em múltiplos programas de recuperação de espécies brasileiras criticamente ameaçadas de desaparecer da natureza, tais como os micos-leão, os pequenos felídeos neotropicais e araras-de-lear.
Curiosidades de alguns animais:
Os Rinocerontes são grandes mamíferos perissodáctilos (ungulados de dedos ímpares) da família Rhinocerontidae, que ocorrem na África e na Ásia. Atualmente, existem cinco espécies distribuídas em quatro gêneros. Duas ocorrem na África, o rinoceronte-branco (Ceratotherium simum) e o rinoceronte-negro (Diceros bicornis); e três ocorrem na Ásia, o rinoceronte-de-sumatra (Dicerorhinus sumatrensis), o rinoceronte-de-java (Rhinoceros sondaicus) e o rinoceronte-indiano (Rhinoceros unicornis).
Quando eles avistam uma fogueira ou início de incêndio, eles regularmente correm na direção do fogo e movendo as patas extinguem completamente a chama. São chamados os bombeiros da selva. Por isso, em alguns países o rinoceronte é o símbolo usado pelos bombeiros.
Capacidade de 6,500 pessoas e 1,500 carros no parque particular em frente a bilheteria.