Parque da Independência

Porque o Parque da Independência é um patrimônio da Cidade de São Paulo, tombado pelo CONDEPHAAT, CONPRESP E IPHAN, e o local é também um marco histórico nacional. Na Colina do Ipiranga, junto ao Riacho do Ipiranga, D. Pedro I declarou o país independente de Portugal, em 7 de setembro de 1822.
O Parque de 161.300 m² conta com um jardim francês à frente do Museu Paulista, há bosques onde são encontradas 94 espécies da fauna, 14 espécies de borboletas, quatro mamíferos e 73 espécies de aves. Entre os animais incluem-se a preguiça, gambá, saguis, papagaios, periquitos, maracanã, tuins, pica-paus e tiranídeos (pássaros da família do bem-te-vi), gavião-carijó, gavião-miúdo, gavião de-cauda-curta, falcão-de-coleira, caracará e quiriquiri.
Uma visita ao Parque da Independência ainda permite conhecer outros atrativos em seu complexo, como a Casa do Grito, o Monumento da Independência, a Cripta Imperial, onde foram abrigados os restos mortais de Dom Pedro I e de suas duas esposas, as imperatrizes D. Leopoldina de Habsburgo e D. Amélia de Leuchtenberg, e o Museu Paulista, mais conhecido como Museu do Ipiranga. Este último está fechado para restauro, mas é possível admirar de fora o Edifício-Monumento de mais de 120 anos. Este é um importante exemplar do ecletismo brasileiro por suas técnicas construtivas e configuração arquitetônica, por sua forma de implantação na paisagem paulistana, em que é a peça estruturante do conjunto urbanístico do Parque da Independência.