Instituto Butantan promove atividades para celebrar o Dia da Consciência Negra

As ações para promoção do combate ao racismo serão gratuitas e para todas as idades

O Instituto Butantan promove, nos dias 17 e 19 de novembro, ações para celebrar o Dia da Consciência Negra comemorado em 20 de novembro, dia da morte de Zumbi dos Palmares, símbolo da luta e resistência de negros escravizados no Brasil. A data propõe uma reflexão sobre os desafios da inserção da população negra na sociedade e sobre a influência da origem africana na formação cultural do povo brasileiro.

Os eventos, gratuitos e abertos para toda à população, buscam reconhecer a importância do combate ao racismo e da promoção da diversidade, além da valorização da cultura africana e afro-brasileira, seus saberes e ciências com foco na sensibilização sobre o tema.

Programação das Atividades

Quinta-feira (17) – #CineSaúde no MUSPER

Horário: das 18h às 19h30

Endereço: Rua Tenente Pena, 100 – Bom Retiro – São Paulo (SP)

#CineSaúde é um projeto que apresenta filmes de curta-metragem com até 30 minutos e promove rodas de conversa na sequência. O objetivo é ampliar o conhecimento sobre o tema e exibir a história dos equipamentos do Sistema Único de Saúde (SUS).

Nesta data será exibido o documentário “Enrolado na raiz”, realizado por Pérolas Negras e dirigido por Camila Caracol em parceria com a produtora EmpresadeRua. No curta, mulheres negras falam sobre as diferentes formas de violência física e simbólica que o racismo impõe cotidianamente sobre seus corpos. Desejos, sonhos, frustrações, traumas e enfrentamentos são expostos em falas que recuperam experiências da infância à idade adulta, exigindo um gesto de emancipação política frente à sociedade marcada pela discriminação racial e de gênero.

Sábado (19) – Apresentação musical e oficina aberta de dança africana

Horário: das 10h às 11h30

Local: Boulevard do Parque da Ciência

Endereço: Av. Vital Brasil, 1.500 – Butantã – São Paulo (SP)

A atividade traz uma apresentação musical e uma oficina aberta de dança africana para diferentes públicos realizadas pelo grupo Limanya, que é formado por africanos e dirigido pela dançarina, percussionista, cantora e coreógrafa Mariama Camara, oriunda da Guiné.

Suas apresentações têm o objetivo de promover o resgate da cultura dos balés africanos, com músicas e danças tradicionais do oeste do continente.

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