Retirada de ingressos a partir das 13h
A Cinemateca Brasileira realiza sessões dedicadas às crianças com frequência quinzenal, sempre aos sábados. Serão exibidos filmes brasileiros e estrangeiros, de diferentes períodos e estilos, de modo a fomentar a formação de público cinematográfico desde a infância.
29 de abril, sábado, às 14h
Bibi, a bruxinha
Alemanha, 2002, 102 min, 35mm, livre
Direção: Hermine Huntgeburth
Elenco: Sidonie von Krosigk, Maximilian Befort, Katja Riemann, Ulrich Noethen, Corinna Harfouch, Inga Busch, Monica Bleibtreu
Sinopse: A bruxinha Bibi está contente, pois salvou duas crianças de um incêndio. Mal sabe que, ao ser premiada pelo conselho de magia por sua ação de heroísmo, atrai a inveja da malvada bruxa Rabia, que fará de tudo para prejudicar sua vida e de sua família. Mas Bibi não desiste. Ao lado de seu amigo Florian e de outras bruxinhas, ela vai enfrentar Rabia e seu gato falante Rufus. Será uma deliciosa e engraçada batalha com direito a muitas feitiçarias.
06 de maio, sábado, às 14h
Kirikou 2: Os animais selvagens
França, 2005, 75 min, cor, 35mm, livre
Direção: Michel Ocelot, Bénédicte Galup
Sinopse: O avô de Kirikou conta as desventuras do garoto. Entre elas, conta como Kirikou aprendeu a ser jardineiro, detetive, artesão, doutor, comerciante e viajante, percorrendo os diversos recantos de África.
Cinemateca Brasileira
Largo Senador Raul Cardoso, 207 — Vila Mariana
Horário de funcionamento
Espaços públicos: de segunda a segunda, das 08 às 18h
Salas de cinema: conforme a grade de programação.
Biblioteca: de segunda a sexta, das 10h às 17h, exceto feriados
Sala Grande Otelo (210 lugares + 04 assentos para cadeirantes)
Sala Oscarito (104 lugares)
Retirada de ingresso 1h antes do início da sessão
CINEMATECA BRASILEIRA
A Cinemateca Brasileira, maior acervo de filmes da América do Sul e membro pioneiro da Federação Internacional de Arquivo de Filmes — FIAF, foi inaugurada em 1949 como Filmoteca do Museu de Arte Moderna de São Paulo, tornando-se Cinemateca Brasileira em 1956, sob o comando do seu idealizador, conservador-chefe e diretor Paulo Emílio Sales Gomes. Compõem o cerne da sua missão a preservação das obras audiovisuais brasileiras e a difusão da cultura cinematográfica. Desde 2022, a instituição é gerida pela Sociedade Amigos da Cinemateca, entidade criada em 1962, e que recentemente foi qualificada como Organização Social.
O acervo da Cinemateca Brasileira compreende mais de 40 mil títulos e um vasto acervo documental (textuais, fotográficos e iconográficos) sobre a produção, difusão, exibição, crítica e preservação cinematográfica, além de um patrimônio informacional online dos 120 anos da produção nacional. Alguns recortes de suas coleções, como a Vera Cruz, a Atlântida, obras do período silencioso, além do acervo jornalístico e de telenovelas da TV Tupi de São Paulo, estão disponíveis no Banco de Conteúdos Culturais para acesso público.
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