APRESENTAÇÃO ACONTECE EM 26 DE OUTUBRO.
INGRESSOS ESTÃO DISPONÍVEIS PARA COMPRA NA BILHETERIA E NO SITE DO TEATRO B32
O Teatro B32, novo polo cultural da capital paulistana, recebe no dia 26 de outubro, às 20h30, o jovem e premiado pianista canadense J J Li Bui, em recital que integra a edição 2022 do Festival Chopin. Os ingressos estão à venda na bilheteria do teatro ou no site do teatro.
Em 2021, com 17 anos de idade, J J Li Bui foi o mais jovem candidato do Concurso Chopin, realizado anualmente em Varsóvia, na Polônia, conquistando a 6ª posição. Colecionador de prêmios internacionais, foi laureado no prestigioso Van Cliburn International Junior Piano Competition aos 15 anos, e já realizou recitais no Japão, nos Estados Unidos e na Alemanha. Confira aqui e aqui sua apresentação no concurso Chopin.
O instrumentista é a terceira das quatro atrações confirmadas para o Festival Chopin, que neste ano homenageia o pianista brasileiro Nelson Freire. O evento, que também oferece atividades complementares como ‘mesas redondas’ e exibição de filmes, acontece de 18 a 30 de outubro em quatro salas de espetáculo da cidade: Sala São Paulo, Theatro Municipal de São Paulo, Theatro São Pedro e Teatro B32. Confira a agenda geral abaixo:
SERVIÇO
FESTIVAL CHOPIN NO TEATRO B32, COM J J LI BIU
Data: 26 de outubro
Horário: 20h30
Ingressos: a venda na bilhteria do Teatro B32 ou no site (CLIQUE AQUI)
Valores: a partir de R＄ 120,00
Local: Teatro B32 (Av. Brg. Faria Lima, 3732 – Itaim Bibi, São Paulo).
AGENDA GERAL – FESTIVAL CHOPIN
18 de outubro, terça-feira, às 20h30- Dang Thai Son, vietnamita-canadense, 1º prêmio Chopin de Varsóvia em 1980 e professor do 1º prêmio Chopin, em 2021.
Local: abertura do festival na Sala São Paulo.
23 de outubro, domingo, às 11h — Jakub Kuszliki, polonês, 4º prêmio Chopin em 2021 Local: Theatro São Pedro
26 de outubro, quarta-feira, às 20h30 — JJ Lin Bui, canadense, o mais jovem convidado (18 anos), laureado no Concurso Chopin 2021
Local: Teatro B32
30 de outubro, domingo, às 17h — Ewa Poblocka, polonesa, considerada pelos poloneses, a embaixadora da música de Chopin no mundo, e laureada no Concurso Chopin de Varsóvia em 1980.
Encerramento do festival no Theatro Municipal de São Paulo.
EVENTOS COMPLEMENTARES
Masterclasses com Dang Thai Son (dia 17 às15hs) na Sala São Paulo e Ewa Poblocka na Escola Municipal de Música. (data e hora a confirmar).
MESA REDONDA “CHOPIN” HOJE” com João Marcos Coelho, jornalista e crítico de música, Rogerio Zaghi, coordenador dos programas educacionais da OSESP, Luiz Guilherme Pozzi, professor da EMESP, Donata Madjeska Lange, vice-presidente da Sociedade Chopin, mediação de Eduardo Monteiro, pianista e professor da USP.
FILMES — Documentário sobre Nelson Freire, “Chopin em Paris” — Polônia — direção de Stanislaw Grabowski (1969), “A juventude de Chopin” — Polônia — direção de Aleksander Ford (1952), “A noite sonhamos”, Estados Unidos — direção de Charles Vider, (1945), “A vontade de amar” (2002).
Sobre o Teatro B32
Distinto de grande parte das salas de espetáculo, introspectivas e fechadas em si, o Teatro B32 tem um projeto pensado para se relacionar de forma transparente e integrada com a cidade. Uma grande fachada de vidro no fundo do palco descortina a paisagem urbana para a plateia, ao mesmo tempo em que revela o interior da sala para o público externo. A plateia, inteiramente modular, permite que as poltronas sejam armazenadas sob o piso em poucos minutos, através do sistema automático Gala Venue, único na América Latina. Assim, o teatro comporta até 490 pessoas sentadas, na configuração de auditório, e até 900 pessoas em pé, no modelo de casa de shows. A versatilidade se estende à programação, com espaço para os mais diversos gêneros artísticos e para todas as idades e públicos. Do lado externo, o B32 está integrado a uma praça com uma escultura em formato de baleia, com 6 metros de altura por 20 metros de comprimento, e uma fonte. O paisagismo do empreendimento é de Tom Basley. O térreo do teatro se configura como uma extensão coberta da praça, convidando as pessoas a usufruírem de todo o espaço público ao redor, numa concepção de uma arquitetura sem muros, um manifesto por um novo urbanismo para São Paulo.
